Nós amamos coisas. Estamos sempre buscando o que comprar, o que ter, o que colecionar. Sempre queremos mais, mais e mais.
Nossa obsessão com as coisas não é sadio. Quando temos um vazio em nossas vidas, nós compramos coisas. Quando temos problemas, nós compramos coisas. E estas coisas vão se tornando mais e mais caras, grandes, brilhantes ... é mais inúteis.
Esta obsessão direciona a nossa vida a possuir um monte de coisas, mas não a encontrar um sentido para viver. Financeiramente, esta obsessão é terrível... muita gente se endivida tentando distrair a tristeza que sente e não sabe porque.
Nos compramos coisas quando estamos deprimidos, para demonstrar nosso amor para outras pessoas ... e de certa forma, as coisas fazem com que não precisemos lidar com nossas emoções, evitando que nós conectemos de verdade as pessoas.
Algumas idéias para amar menos as coisas e mais a vida:
Nossa obsessão com as coisas não é sadio. Quando temos um vazio em nossas vidas, nós compramos coisas. Quando temos problemas, nós compramos coisas. E estas coisas vão se tornando mais e mais caras, grandes, brilhantes ... é mais inúteis.
Esta obsessão direciona a nossa vida a possuir um monte de coisas, mas não a encontrar um sentido para viver. Financeiramente, esta obsessão é terrível... muita gente se endivida tentando distrair a tristeza que sente e não sabe porque.
Nos compramos coisas quando estamos deprimidos, para demonstrar nosso amor para outras pessoas ... e de certa forma, as coisas fazem com que não precisemos lidar com nossas emoções, evitando que nós conectemos de verdade as pessoas.
Algumas idéias para amar menos as coisas e mais a vida:
- Redescubra a paixão pela vida. Passeie ao ar livre e aprecie a natureza e a beleza do mundo ao seu redor. Pratique um esporte, caminhe, ande de bicicleta, nade. Sinta a vida. Respire.
- Dê experiências como presente, não coisas. Ao invés de comprar algo para alguém, pense em uma experiência que possa oferecer. Um passeio, um jantar, uma conversa, um cinema, uma diversão. Um tempo em um parque ou numa praia. Alguma coisa diferente do dia-a-dia. A experiência tem muito mais significado do que um objeto.
- Conecte-se com as pessoas. Na vida real. Se você não saiu com nenhum amigo recentemente, pegue o telefone e ligue agora. Marque um café. Tire seu filho da frente da TV e vá com ele ao parque. Saia pra jantar com seu namorado ou namorada. Visite sua mãe ou parentes. E esteja presente -- realmente ouça, realmente esteja lá.
- Lide com suas emoções. Se você tem comprar coisas quando estiver com situações que te afetem emocionalmente ocorrendo, tome mais cuido. Tente lidar com as emoções escondidas, ao invés de usar as compras como uma forma de esquecer delas. Se você está deprimido, ansioso, ou sozinho, lide com isso. Encontre soluções, tente identificar o que está causando isso. Boas notícias: todas as dicas anteriores ajudam você a lidar com suas emoções.
- Treine o desapego. Várias vezes temos sérios problemas em nos desfazer de coisas, mesmo quando não usamos mais. Algumas vezes há o vínculo emocional com o objeto possuído, mas na maior parte das vezes simplesmente você não sabe explicar. Tente descobrir porque você é apegado ao objeto, se você realmente precisa dele, e depois doe, ou dependendo jogue fora. Tenho uma amiga que sempre que viaja a um lugar leva o mínimo de roupa possível. Sempre que precisa comprar algo para vestir na viagem, ela o faz, usa e não traz de volta. Deixa no local onde esteve ou dá para alguém. Este é um belo exemplo de desapego.
- Perceba que é a vida e não as coisas que importam. Objetos são objetos - se você os perder, forem roubados ou quebrados -- o mundo não acabou. Eles são coisas - não sua vida. Sua vida é feita de uma série de momentos que você pode até não ter plena consciência neste momento mas estes momentos é que definem você, não o que você tem. No final da sua jornada, você olhará para trás e lembrará das experiências que teve, das pessoas que amou, do que você fez ou não. Não das coisas que você teve.
Valorize a vida. As coisas são passageiras.
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